INTELIGÊNCIA EMOCIONAL APLICADA À LIDERANÇA DE EQUIPES DE ELITE
GESTÃO HUMANA EM AMBIENTES DE ALTA PRESSÃO
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https://doi.org/10.62236/missoes.v11i1.434Palavras-chave:
Inteligência Emocional, Liderança, Gestão de Pessoas, Processo Decisório, Ambiente de TrabalhoResumo
Este estudo tem como objetivo analisar a relevância da Inteligência Emocional (IE) como competência crítica para a liderança e a gestão de pessoas, com ênfase em sua aplicação em contextos organizacionais complexos e de crise. Por meio de uma revisão bibliográfica de produções publicadas entre 2000 e 2017, o trabalho explora como a IE, definida por Salovey e Mayer (2000) como a capacidade de perceber, compreender e regular emoções, impacta diretamente a eficácia gerencial, a resiliência organizacional e a tomada de decisões estratégicas. Foram utilizadas bases de dados como SciELO, PEPSIC, LILACS, Google Acadêmico e BDTD, com foco em artigos e livros em português que abordam descritores como "Inteligência Emocional", "Liderança" e "Gestão de Pessoas". O documento estrutura-se em três eixos principais: Fundamentos da IE, Liderança e IE, Processo Decisório e Gestão de Crises. Resultados demonstram que organizações que investem no desenvolvimento da IE colhem benefícios mensuráveis, como redução de turnover (Google: -15%), aumento da produtividade (Nestlé: +18%) e melhoria do clima organizacional (Salesforce: +35% em engajamento). Conclui-se que a IE não é apenas um diferencial, mas um catalisador para a construção de organizações adaptáveis e humanizadas, capazes de transformar vulnerabilidade em inovação.
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