A PRÁTICA DA ALFORRIA NO ALEGRETE OITOCENTISTA: NOTAS DE PESQUISA SOBRE AS MANUMISSÕES PAGAS (1832-1886)

Autores

  • Márcio Jesus Ferreira Sônego Universidade Federal de Santa Maria

Palavras-chave:

Manumissões; Alegrete – RS; Escravizados.

Resumo

Este artigo analisa a prática da alforria no Alegrete oitocentista, mais especificamente alguns tipos de alforrias pagas outorgadas no município no decorrer do século XIX, período de 1832 a 1886. O estudo, baseado em cartas de alforrias e ações de liberdade, pretende demonstrar de forma qualitativa algumas manumissões adquiridas através do pecúlio, e de que forma os escravizados conseguiram recursos para obter a liberdade. Em nossa pesquisa, delimitamos analisar somente as cartas de alforria localizada em registros cartoriais.

Biografia do Autor

Márcio Jesus Ferreira Sônego, Universidade Federal de Santa Maria

Técnico Administrativo em Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha
Campus Alegrete. Membro do NEABI – Núcleo de Estudos Afro Brasileiros e Indígenas do campus Alegrete.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Alegrete. Mestre em História pela PUCRS. Doutorando em
História no Programa de Pós-Graduação da UFSM.

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Publicado

2024-01-09

Como Citar

Sônego, M. J. F. (2024). A PRÁTICA DA ALFORRIA NO ALEGRETE OITOCENTISTA: NOTAS DE PESQUISA SOBRE AS MANUMISSÕES PAGAS (1832-1886). Missões: Revista De Ciências Humanas E Sociais, 5(2), 100–114. Recuperado de https://revistamissoeschs.com.br/missoes/article/view/139

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