VULNERABILIDADES E FORMAS DE RESISTÊNCIA: OS DESAFIOS DE HABITAR O COTIDIANO EM TEMPOS DE COVID-19

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Palavras-chave:

Maranhão, Mulheres, Pandemia, Vulnerabilidade Social

Resumo

O artigo explora os sentidos do luto a partir de perdas materiais e imateriais em função da pandemia da COVID-19 sob o olhar de mulheres estudantes universitárias do interior do Maranhão. Trata-se de um estado que apresenta altos índices de população em situação de extrema pobreza. Os desafios de habitar o cotidiano para essas pessoas se processam na falta de condições mínimas de moradia, saúde precária, dificuldade de acesso à educação e desemprego. Com isso, busca-se compreender como o período da pandemia alterou o cotidiano de estudantes da Universidade Federal do Maranhão-Campus São Bernardo nos aspectos relacionados a emprego, renda, lazer, educação, envolvendo diferentes percepções de luto e sofrimento social. Como metodologia, utilizou-se o grupo focal via internet. A amostra envolveu seis mulheres que atuam em projetos de ensino direcionados a alunos de baixa renda. Como resultado, verificou-se que a pandemia contribuiu para acentuar as desigualdades sociais e as mulheres foram um dos grupos sociais mais atingidos pelos efeitos da pandemia, apresentando dificuldades de manutenção da vida cotidiana, com sobrecarga de trabalho e transtornos emocionais.

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Biografia do Autor

Amanda Gomes Pereira, Universidade Federal do Maranhão

Docente Adjunta de Sociologia da Universidade Federal do Maranhão (Campus São Bernardo).

Tatiana Colasante, Universidade Federal do Maranhão

Docente Adjunta de Turismo da Universidade Federal do Maranhão (Campus São Bernardo).

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Publicado

2024-07-17

Como Citar

Pereira, A. G., & Colasante, T. (2024). VULNERABILIDADES E FORMAS DE RESISTÊNCIA: OS DESAFIOS DE HABITAR O COTIDIANO EM TEMPOS DE COVID-19. Missões: Revista De Ciências Humanas E Sociais, 6(4), 48–69. Recuperado de https://revistamissoeschs.com.br/missoes/article/view/277

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