POLÍTICAS DA LÍNGUA E COMUNICAÇÃO DE CIÊNCIA: A IMPORTÂNCIA DO MULTILINGUISMO NO ESPAÇO LUSÓFONO DE CONHECIMENTO

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Autores

  • Anabela Gradim Universidade da Beira Interior (UBI/Portugal)

Palavras-chave:

Comunicação de ciência, publicação académica, políticas da língua, lusofonia

Resumo

Neste trabalho refletimos sobre a infra-estrutura sócio-linguística que constitui condição de possibilidade da produção e comunicação de ciência, e como na naturalização de políticas da língua em torno da Ciência se encontram inscritas estruturas de poder tanto mais eficientes quanto tendem à invisibilidade relativamente aos sujeitos que as adotam. A discussão parte da tematização de Bourdieu da economia das trocas linguísticas, e da análise das estruturas sociais de poder de Foucault. Pensando a ciência como constructo social na senda de Merton, Kuhn e Latour, defende-se a sua permeabilidade face às duas categorias anteriores e uma monitorização mais atenta das suas consequências, favorecendo a diversidade linguística.

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Biografia do Autor

Anabela Gradim, Universidade da Beira Interior (UBI/Portugal)

Professora do Departamento de Comunicação e Artes da Universidade da Beira Interior (UBI/Portugal). É
pesquisadora do Labcom e coordena o Grupo de Comunicação e Media. É autora de livros, artigos e capítulos sobre Jornalismo, Comunicação de Ciência e Novos Media.

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Publicado

2024-01-08

Como Citar

Gradim, A. (2024). POLÍTICAS DA LÍNGUA E COMUNICAÇÃO DE CIÊNCIA: A IMPORTÂNCIA DO MULTILINGUISMO NO ESPAÇO LUSÓFONO DE CONHECIMENTO. Missões: Revista De Ciências Humanas E Sociais, 4(2), 52–67. Recuperado de https://revistamissoeschs.com.br/missoes/article/view/83

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